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Temposnotempo

Este é um blogue instrumental, feito sem veleidades. Penso nos meus alunos e na forma de o usar para lhes ser útil: experiência que se quer alimentada de experiências... e de invenções dos tempos que não temos tempo para ter...

Este é um blogue instrumental, feito sem veleidades. Penso nos meus alunos e na forma de o usar para lhes ser útil: experiência que se quer alimentada de experiências... e de invenções dos tempos que não temos tempo para ter...

Temposnotempo

26
Mar11

Instruções para TPSOs - 8º ANO

temposnotempo

 

 

Devido às dificuldades de acesso de alguns ao MOODLE, e a seu pedido, publico, como prometi, as instruções para a elaboração e entrega dos Trabalhos de Pesquisa e Síntese obrigatórios.

Fico agradecido à Professora Bibliotecária Isabel Sousa pelos ensinamentos que me vão permitir publicá-las com a apresentação devida!

 

23
Mar11

Indicações para os TPSOs - 9º ANO

temposnotempo

Devido às dificuldades de acesso de alguns alunos ao MOODLE, e a seu pedido, publico aqui no Blogue as instruções para a elaboração, estruturação e apresentação dos Trabalhos de Pesquisa e Síntese obrigatórios deste período - que são semelhantes aos do 1º período e, por isso, as uso outra vez.

 

Não esqueçam que os temas são outros...

 

 

Fico agradecido à Professora Bibliotecária Isabel Sousa, pelos ensinamentos que me vão permitir publicá-las com a apresentação devida!

 

 

 

02
Mar11

As rupturas na Música

temposnotempo

Não vamos ter muito tempo para as referir, mas é também para isso que este Blogue existe: acrescentar o que as aulas não têm espaço para conter!

 

Também os músicos do início do século XX  romperam com a tradição da música ocidental e com os avanços que o Classicismo e o Romantismo tinham conseguido no século XIX.

 

Tal como na pintura, tiveram precursores muito determinantes na segunda metade e no último quartel desse século XIX: Wagner, Debussy, Erik Satie e outros, trouxeram inovações importantes que os músicos do início do século XX procuraram continuar e ampliar - Ravel, Alban Berg, Stravinsky, Schonberg, Anton Webern e muitos outros!

 

 

Deixo dois exemplos bem marcantes para as últimas décadas do século XIX:

 

 

 

 

 

Para o início do século XX, deixo três exemplos dos muitos possíveis:

 

 

 

 

 

 

 

 

Como podem ver as mudanças são grandes e muito significativas: a negação da melodia condutora e estruturante, na direcção da atonalidade ; os contrastes harmónicos novos e muito intensos; a procura de novos ritmos e texturas; a criação de novas atmosferas e emoções (o medo e o grito, por exemplo, a entrarem na música como na pintura...), etc..

01
Mar11

Arte Surrealista

temposnotempo

 

Ainda há pouco tempo esteve no CAE uma Exposição de trabalhos e publicações surrealistas.

 

http://aeiou.escape.expresso.pt/cartaz-exposicoes/debout-sur-l-oeuf-edicoes-surrealistas-miguel-de-carvalho:16-1141502

 

Existe na Figueira da Foz, aliás, um grupo de artistas surrealistas que tem promovido sessões de intervenção e que esteve ligado à organização da Exposição que vos refiro.

 

 

 

 

Os membros da "Secção do Cabo Mondego do Grupo Português Surrealista" (Cabo Mondego Section of Portuguese Surrealism)numa sessão de intervenção em Aveiro - Seixas Peixoto, Miguel de Carvalho, Rik Lina e João Rasteiro.

 

http://triplov.com/Surrealismo-atual/Pedreira/index.html

http://www.triplov.com/Miguel_de_Carvalho/Imprensa/2009/Figueirense.htm

 

 

Tudo começou nos anos 20 do século XX. O Manifesto Surrealista de 1924 estabeleceu as ideias principais deste movimento artístico que começando na literatura - poesia, teatro, romance -, rapidamente alastrou para as artes plásticas (pintura e escultura) e o Cinema, sobretudo.

 

Deixo-vos alguns exemplos complementares aos que trabalhámos:

 

Salvador Dali, Premonição (1936)

 

 

Salvador Dali, A Mão (1930)

 

 

Salvador Dali, Sonho Causado Pelo Voo de uma Abelha ao Redor de Uma Romã um Segundo Antes de Acordar (1944)

 

 http://andnowforsomethingcompletelysimilar.blogspot.com/2009/05/o-surrealismo-de-dali.html

 

 


Max Ernst, L'angelo del focolare ( 1937 )

 

http://afilosofia.no.sapo.pt/artecont.htm

 

 

 

René Magritte, O Terapeuta (1936)

 

Procurem encontrar nestes exemplos - e noutros que vos convido a espreitar para Chagall, Miró, Delvaux e muitos outros, portugueses incluídos (António Pedro, António Dacosta, Cândido Costa Pinto, Fernando Azevedo, Mário Cesariny...) - o essencial que destacámos para esta corrente, que, como vêem, continua viva e a estimular várias gerações de artistas de todo o mundo: a subversão da realidade (surreal=o que está acima, para além da realidade); o apego ao mundo dos sonhos; o apelo à fantasia, à imaginação e à liberdade completa do artista; o recurso aos "materiais" que habitam o nosso subconsciente-inconsciente, com os alçapões da nossa infância, criando imagens que, como diz o vosso manual "vão da serenidade do sonho à inquietação dos pesadelos" (Novo História 9, Texto Editores, Lisboa, 2008).

 

Espreitem:

 

http://www.historiadaarte.com.br/surrealismo.html

 

http://www.citi.pt/cultura/temas/frameset_surrealismo.html

 

http://www.suapesquisa.com/surrealismo/

 

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